Leia e confira como o Super Cérebro pode ajudar a superar estes desafios
por Agnes Braga
Durante a pandemia causada pelo coronavírus, tivemos que adaptar nossas vidas migrando para o modo digital ou até à isenção de atividades. Essa nova realidade tomou conta de vários setores alterando consultas médicas, cursos, academias, vendas e trabalhos que se transformaram em “home office”. Uma das atividades que mais sofreu com essa nova realidade foi a educação.
Nenhum sistema educacional, mesmo os mais modernos, foi formado e preparado tecnológica, estrutural, psicológica ou teoricamente para lidar com paralisações prolongadas como as que a pandemia causou. O afastamento trouxe consequências para o desenvolvimento socioemocional das crianças.
Outro fator preocupante é a desigualdade social que afeta diretamente a educação, escolas, professores e alunos. Com esse fator, o desempenho e ritmo de cada aluno de uma mesma sala, no retorno às aulas presenciais, é muito divergente.
Apesar da comparação inevitável, a única semelhança entre EAD e essa demanda de educação EMERGENCIAL a distância é o uso da tecnologia. ependendo da disciplina e perfil do aluno, o EAD pode ter resultados iguais ou até melhores que as aulas presenciais, por outro lado, a emergencial a distância necessita de acompanhamento específico e rotatividade de tutores.
Há vários fatores determinantes para o aprendizado do estudante de forma remota, a começar pelo acesso às aulas e materiais, até o espaço silencioso com poucas distrações, participação da família e o próprio envolvimento individual.
Esses pontos também trazem a consequência emocional e social como crises, perturbações e transtornos que podem levar os estudantes até a desistirem e abandonarem o aprendizado, causadas pelo distanciamento e dificuldades financeiras, por exemplo.
Além dos serviços sociais e de saúde mental, a convivência na escola é fundamental para o âmbito emocional atual e futuro. Tendo um novo olhar para a educação, sem deixar de lado o senso de urgência, o Brasil alcançará novos patamares.
Escolas, pedagogos e professores têm um grande desafio na volta às aulas presenciais: além das novas regras de cuidados sanitários preventivos, é importante que mais do que resgatar o conteúdo “perdido” ou atrasado com pressa e cheio de atividades, é primordial acolher, integrar e auxiliar os alunos que vêm cheios de nervosismo, incertezas, estresse e ansiedade, trabalhando competências socioemocionais.
Com o Método Super Cérebro, o ato de aprender, além de dinâmico e divertido, desenvolve não só o lado cognitivo, mas também as competências socioemcionais, tão importantes para a vida social, acadêmcia e profissional. Conheça aqui mais do método que agrega à educação e oferece melhor qualidade de vida para eles que são o futuro do mundo.